Ouvir o Rap 1935 é Ouvir Música Hip Hop
É verdade… Ouvir o Rap 1935 é Ouvir Música Hip Hop! Porque Em 1935 tudo naturalmente mudou, chegando no seu verdadeiro lugar. Neste rap chamado 1935 falamos desta mudança que aconteceu na natureza no século passado. Trata-se da maior mudança de todos os tempos. Há milhares de anos que a natureza vinha preparando a humanidade para encontrar a meta final que é o Mundo Racional.
E o conhecimento de retorno da humanidade ao seu verdadeiro Mundo de Origem chegou num centro espírita em 1935. Este centro espírita, chamado TEFA – Tenda Espírita Francisco Assis, na Rua Lopes da Cruz, 89, no Méier. O senhor Manoel Jacintho Coelho, presidente do dito centro espírita, pessoa ligada ao habitantes do Astral Superior, recebeu ordem para fechar o centro pois a fase espiritual chegava ao fim em 1935 com a evolução da natureza. Caso você tenha alguma dúvida, deixe um comentário que responderemos assim que possível.
Por isso que eu digo: “Ouvir o Rap 1935 é Ouvir Música Hip Hop”
Ouvir o Rap 1935 é Ouvir Música Hip Hop porque o rap agora é Racional pois tudo é Racional. A origem é um só e o poder dos poderes está agora materializado no Livro Universo em Desencanto, que representa a continuação de todo o mundo espiritual. Afinal, é preciso saber como a umbanda evoluiu e alcançou a meta final.
Segue a letra do rap, uma mensagem registrada como sendo Francisco de Assis quem falava. O RACIONAL SUPERIOR chegou de mansinho e para não chocar todos identificou-se somo sendo Francisco de Assis.
Letra: 1935
Autor: Francisco de Assis feat. FRS
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Evoluindo os princípios do mundo na escuridão
Tenda Espírita Francisco de Assis, redenção!
Na rua Lopes da Cruz, Rio de Janeiro
Salve o seu porta-voz Manoel Jacintho Coelho
Mensagens em grego, latim, hebraico
Mensagens transmitidas em português arcaico
Daqui pra frente não é mais Ricardo e Luiz
É o RACIONAL SUPERIOR como Francisco de Assis
“E ái daquele vivente que não quiser ouvir
O que nos faz sentir Francisco de Assis
Coitado de quem depois da libertação
For em desencontro do que tem em mãos
Serão mutilados por vastas encarnações
Dívidas amargas por falta de atenções
Quem tem dívida não é perdoado
No resgate da tortura destes bravos
Nas sombras do céu dourado, condenados
Plantaram o globo dos quadrados
Sigam o que diz para o perdão chegar
Perdão pra quem souber amar
Construindo o lema da salvação
Segue avante, não traz destruição
Forasteiros da terra de luzes apagadas
Forasteiros das histórias mal contadas
Histórias funestas, peregrinagens
Sem dar prova, sem ver nada adorando imagens
Obedecendo a sinagogas de fingidos
Hipocrisia, idolatria de falsos Livros!
Caminhos curvos, fechados de ilusões
O que vale vossa educação nessas condições
O passado que reina em todos vós
O que buscam não alcançam e ficam sós
Fica preso para as dívidas pagar
Escravo quando nasce e ao se transformar
Feras do manto negro de Judas
Protestam as suas próprias culpas
São de um trecho aprofundado pela expansão
Expansão do livre arbítrio: devassidão!
Não merecem a preciosa salvação
Ninguém pode ser salvo nessa situação
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Não seja fraco por causa dos seus vícios
Com o tempo certo, serão extintos
Persistência para o mérito da luz
Força amor eterno que a vida conduz
Guias superiores condecorados
Nunca veio aqui espírito elevado
Irmanados de porta vozes condenados
Condenados às trevas do passado
Irmandade não vingou, no nascedouro ficou
Amam a orfandade como uma flor
Suspiros inconscientes na terra quente
Devoram uns aos outros iguais a serpente
Morre na esperança, não sabe o dia
Chega a morte, termina a hipocrisia
Filhos ingratos não sabem aonde vão
As dores esperam com bom coração
Por serem ruins, sem atenção
Atenção filhos, para a salvação
Não sou embusteiro, tenho compaixão
Veja a degradação no meio dos irmãos
Não se entendem, nem poderão
Vivem os irmãos na ambição
O dinheiro vale, a salvação vale mais
Não dão ouvidos ao caminho do PAI
Deixai a ambição, prestai atenção
Ambição que vale é da salvação
Fique longe da ambição da ilusão
Ilusão da mais negra escuridão
Sem saber porque sofrem, encarcerados
Doença fatídica dos encantados
Ideal em ruínas do ferino sábio
Catinguento amordaçado pelo passado
Sabichões sofrem toda vida
Envaidecidos no estudo da ciência
Triunfam dores de aflição
Materialistas encantados preso no chão
Batismo escuro não traz salvação
Não traz a luz, somente traz escuridão
Mantém as trevas do sofrer em vão
Joga todos dentro da destruição”
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Depois de ouvir música hip hop, leia o artigo principal.
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